NW4152 – Brevê de Material Bélico do Exército Brasileiro

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Descrição

O Quadro de Material Bélico realiza o apoio logístico voltado para a manutenção do material bélico, principalmente, os armamentos, as viaturas e as aeronaves. Inclui-se aí, o suprimento de peças e conjuntos de reparação destinados a esses materiais. Cuida ainda, do suprimento de combustíveis, óleos, graxas e lubrificantes para motores e máquinas. O Exército Brasileiro criou o Quadro de Material Bélico (QMB), em decorrência da participação brasileira na II Guerra Mundial. Segundo estudiosos de história militar, a última grande guerra teria sido vencida, principalmente, pela Logística. Graças a esta, os blindados de Patton e as viaturas de Bradley mantiveram-se em estado permanente de disponibilidade. Essa eficácia operacional resultou da capacidade dos exércitos aliados de manterem seus veículos em funcionamento quase ininterruptamente. A Força Expedicionária Brasileira pôde comprovar, naquela ocasião, esses exemplares padrões de manutenção e suprimento. Portanto, dessas lições históricas veio a criação do QMB (Fonte: site www.eb.mil.br). A Escola de Material Bélico foi criada a partir da Unidade de Motomecanização do Exército Brasileiro que tem suas origens em 1938. A Escola de Motomecanização (EsMM) foi criada em 1942, sendo convertida para Escola de Material Bélico (EsMB) em 1960. O Quadro de Material Bélico, que formou a EsMB tem sua origem no ano anterior (1959). Os quartéis, tanto do EsMB, quanto da Escola de Comunicações (EsCom), estavam localizados em Deodoro, no Rio de Janeiro. Em 2010 a EsMB e a EsCom foram transferidas para a Brasília e iniciou um processo de transformação para se tornar a Escola de Sargentos de Logística (EsLOG).

Estado de Conservação: 95% – NEAR MINT!!! Peça maciça, fabricada em metal com acabamento dourado (fabricação anterior à década de 80, quando o brevê passou a ser vazado e prateado). Hardware de clutches com contrapinos plásticos de fixação. Apresenta a base plástica negra chamada de sombra. Peça fabricada, provavelmente nas décadas de 60 ou 70 e ainda em uso por volta do início da década de 80.

Dimensões (65,43×32,90)mm. Peso: 10,9gr.

Digno de Nota1: A película plástica preta fixada atrás dos brevês era chamada de “sombra” e foi utilizada na década de 80 pelos membros do Exército Brasileiro. Algum tempo depois, o seu uso foi proibido. Nunca houve menção ao seu uso nos regulamentos do Exército Brasileiro, os que a utilizavam, faziam isso para dar maior destaque à insígnia.

Digno de Nota 2: O sistema de fixação dos brevês com pinos soldados no reverso tem sua origem no mesmo sistema utilizado pelos americanos no decorrer da 2ª Guerra Mundial. Os barretes e brevês brasileiros, a partir do final da década de 40 passaram a utilizar este sistema. Inicialmente, eram usadas contrapinos metálicos de pressão, assim como o similar americano. Estas contrapinos acabavam sendo perdidos e se partiam com o tempo, sendo necessário sua contínua substituição, e eventualmente, sendo feitas “adaptações”, com o uso de pedações de borracha ou fundos móveis de caneta “bic”. Entre as décadas de 70 e 80, passaram a ser utilizados contrapinos de plástico branco.

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